Matando Um Açougueiro
– Então
você está aí... Alquimista! – Ferus encarava o açougueiro mirando nele o canhão
de seu cilindro. A criatura estava num quarto com pouca luz, sentado numa
cadeira e balbuciava baixinho frases sem nexo aparente.
– Tenho que
salvar Monaro... Ele é meu amigo... A árvore de carne o levou... O ilusionista
vai me ajudar... Eu sei que posso conseguir... Eu tenho tudo o que preciso
aqui... Eu vou ajudar Monaro... Não posso deixar o meu amigo assim... Eu tenho
que conseguir... O ilusionista me deu tudo... Tudo... Tudo... Monaro...
Monaro... Se eu der isso pra ele, ele vai voltar ao normal... Vai ficar tudo
bem... Tudo vai ser como antes... Tudo vai ser como antes...